Onde foi que esses pais acertaram?

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O título do post remete à pergunta bem conhecida “onde foi que eu errei?”, porém, propositalmente, oposto. Nem tudo na vida são flores. Como sempre me expresso aqui sobre o quanto educar filhos é um desafio que não é fácil, reforço que há momentos que nossos cabelos ficam em pé em ter que conciliar nossas vidas de mãe/pai com a de nossos filhos em busca de um equilíbrio e, claro, visando um futuro melhor pra eles e para os adultos que serão.

Temos a tendência em ver primeiro os erros, sejam nossos ou de outros pais, mas nem sempre temos a capacidade para nos colocarmos no lugar do outro e refletir sobre o porquê de certas ações e comportamentos e quando o assunto é filhos, esses julgamentos ficam bem nítidos. 

Um exemplo bem comum é quando vemos que nossos filhos estão fazendo mais birras que outras crianças; se estão se alimentando menos; se a rotina está desorganizada; se não está aprendendo na escola, se não está se comportando direitinho, enfim... são diversas situações.  Na maioria das vezes, bate aquela sensação de não estarmos fazendo algo direito e a emoção fica à flor da pele, pois já que é com nossos filhos, aí vem a clássica pergunta “onde foi que eu errei?”.

Até com nossos pais, existe a tendência de vermos o quê eles erraram conosco, do quê fizeram em nossa infância que, nós, pais, hoje, faríamos diferente ... Pode até ser que eles tenham errado, mas quem sabe se pudéssemos, antes, procurar entender o que os levou a agir, a nos ensinar, a nos permitir viver certas experiências? Quem sabe se assim possamos repensar e ver que eles nem erraram, mas que essas vivências foram necessárias e que fizeram o melhor por nós.

Isso se estende não somente na nossa casa, mas o nosso lado “cri cri”, vai lá e vê alguma situação que achamos inadequado o comportamento de uma criança e logo afirmamos em alto e bom som que é culpa dos pais, foram eles que erraram. Não que não possamos aprender com nossos erros e de outras pessoas, pelo contrário, isso até favorece pra que sejamos pessoas melhores, mas, claro, dependendo de como avaliamos e julgamos certas ocasiões e qual o proveito saudável tiramos daquilo e sem criticar por não saber ao certo o porquê das coisas.

Quando o assunto é filhos, a gente sempre tende a ver o que não estamos fazendo direito e colocamos a culpa à frente e isso até não favorece para buscarmos melhorias enquanto pais. Por aqui, tenho me esforçado para ver também minhas conquistas maternas =). 

Sendo assim, que tal ver as coisas relacionadas com a “criação e educação” de nossos filhos e de outras crianças sob uma perspectiva melhor? Com menos julgamentos e mais inspirações!

Sabe quando encontramos com pessoas que convivemos um tempo desses e quando a reencontramos vemos o quanto continua educada, inteligente e respeitosa, em especial, aos seus pais? Em alguns casos, até sabemos que não são somente aparências, mas que, sim, essas pessoas são assim...são o que aparentam mesmo, inclusive junto aos seus pais que tanto fizeram por eles, enquanto filhos.

E aí me questiono, onde foi que esses pais acertaram? Para que eu possa, ou melhor, possamos ir no mesmo caminho. Eles inspiram!

Sei que os tempos de hoje são diferentes do tempo de nossos e de outros pais “inspiradores”. A correria do dia a dia já existia, mas não era tão intensa assim.  Muita coisa mudou, muita coisa evoluiu e veio pra facilitar nossos dias e, em paralelo a tudo isso, não posso deixar de citar os valores...ah, os valores, o respeito aos pais, ao outro...acredito que também mudou, mas muito deles ainda existe em muitos lares e famílias, isso sim merece ser cultivado pra que os bons valores permaneçam e, se mudarem, que mudem pra melhor. Quem sabe se não foram estes valores que fizeram esses pais acertarem? 

E você? Onde acha que está acertando junto aos filhos?
Abraços,
Larissa Andrade.

Top 10 brinquedos educativos



Tenho certeza que, quando criança, você já empilhou blocos de madeira, brincou com chocalhos e tocou algum brinquedo musical, mas, agora que é um adulto, já se perguntou se esses brinquedos realmente educavam.

     A resposta é: sim. Todos esses brinquedos possuem características que ajudam no desenvolvimento da criança. Isso não quer dizer que os outros passatempos não ensinam, afinal, qualquer carrinho na mão de uma criança, já estará ajudando a desenvolver sua coordenação motora. Porém, existem atividades específicas, nesses jogos educativos, que ajudam melhor nessa evolução.

    Com o dia das crianças chegando, vamos deixar uma lista para você presentear os pequenos, sabendo que também estará estimulando sua inteligência. Confira nossa seleção abaixo:

Até 1 ano.

Para os recém-nascidos até crianças de 1 ano de idade, devemos priorizar brinquedos que possuam formas geométricas e superfícies macias, pois, nessa fase, eles utilizam a boca para sentir a textura dos objetos.

      Nossa primeira dica é um mordedor em formato de hipopótamo. Possui formas, cores e principalmente superfícies macias, revestidas de tecido. Perfeito para o bebê morder e a mamãe não se preocupar.
Foto: ricardoeletro.com.br 
Já no segundo lugar, temos um encaixa peças. Com 6 formas para colocar, tirar ou simplesmente jogar. Uma maneira simples e divertida de aprender formatos e cores.
Foto: rihappy.com.br
Seguindo nossa lista, trazemos um ônibus com blocos de montar. Além de possuir os mesmos benefícios do brinquedo anterior, traz sons de animais e contagem numérica.
Foto: submarino.com.br
De 1 a 2 anos.

Nessa idade, focamos em brinquedos que apresentem maiores desafios, muitas atividades, palavras e sons. É nessa fase em que o bebê começa a criar frases curtas e prestar atenção às pequenas histórias.

O primeiro item dessa parte da lista é uma mesa de atividades. Se a criança mover a bolinha, virar as páginas ou abrir a portinha do brinquedo, ela será recompensada com sons e luzes que piscam no ritmo da música.
Foto: shoptime.com.br
Nossa segunda dica de presente para o dia das crianças, é o cachorrinho que ensina e brinca ao mesmo tempo. Possui diversas músicas, frases engraçadas e reconhece quando está de ponta-cabeça, aguçando o senso de organização da criança. Possui nome nas partes do corpo, o que é ideal para essa idade, já que é nela onde o bebê as reconhece.
 Foto: walmart.com.br
De 2 a 3 anos.

Nessa idade, a criança gosta de dançar e consegue seguir certos ritmos. Os brinquedos podem envolver música, para ajudar no desenvolvimento da coordenação motora.

Começamos com um xilofone colorido. Com 8 teclas, é divertido para as crianças e para os pais. Também possui corda e rodinhas para a criança puxar mais facilmente, levando o aprendizado e diversão para qualquer lugar.
Foto: rihappy.com.br
O próximo brinquedo é perfeito para os filhos de pais roqueiros. Aqueles que sonham com que seu filho se torne um músico renomado. Segue a mesma ideia do item anterior, porém vem com músicas pré-programadas e luzes para um espetáculo ainda maior.
Foto: submarino.com.br 
De 3 a 4 anos.

Nessa fase, os pequenos conseguem segurar um lápis com mais firmeza e adoram desenhar. Além disso, já possuem capacidade de separar seus brinquedos por tamanho e cor. Por isso, chegou a hora das atividades de desenho entrarem em ação.

De início, temos um kit que pode agradar todos os gostos. Inclui giz de cera, giz de lousa e carimbos. Diversão não vai faltar.
Foto: ricardoeletro.com.br
Outra dica para desenho e escrita, é a lousa mágica. Uma telinha onde a criançada pode soltar a imaginação, apagar, e começar tudo de volta em um piscar de olhos. Muito prática e, além de divertir, deixa os pequenos ainda mais interessados em estudar.
Foto: submarino.com.br
A lista já está bem completa, mas, guardamos o melhor para o final. Já imaginou estimular a maioria desses aspectos do crescimento da criança em apenas um brinquedo?

Cores, formas, empilhar, montar e desmontar, ouvir, falar e interagir. É apenas uma parte dos atributos do último item. A Lego possui um segmento de peças de montar, perfeitas para essa idade. Os Legos Duplos conseguem trazer maior criatividade e imaginação das crianças, ao mesmo tempo que, ensinam e ajudam em seu desenvolvimento. Além disso, possuem diversos temas, para agradar qualquer criança.




 Fotos: magazineluiza.com.br

Com tantas opções, o difícil vai ser escolher apenas um. Todos esses brinquedos educativos, com toda certeza, ajudarão no desenvolvimento da criança. Escolha qual melhor se encaixa com seu pequeno e deixe a diversão rolar solta.

Este post é uma contribuição do Buscapé para o blog Maternidade e Cotidiano.


Como o comportamento dos pais interfere nos filhos


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Alguns comportamentos repentinos que surgem na criança, tendemos a afirmar que “é só uma fase” e, não que não seja, mas há algumas coisas que, simplesmente, são reflexos do nosso cotidiano e atitudes que temos em casa, na frente dos pequenos.  

Já fiz este post aqui que tem relação com este texto. Nele, eu me refiro a pequenos hábitos do dia a dia que podem influenciar positivamente no que queremos para nossos filhos. Afinal, as crianças aprendem pelo que ensinamos verbalmente a elas, mas aprendem mais ainda, com o que elas nos veem fazendo. Somos espelhos para nossos filhos.

Educar não é tarefa fácil, muitas vezes o nosso cansaço, a correria que vivemos pode se sobressair e acabamos não dando a devida atenção aos nossos filhos. É difícil conciliar rotina do dia a dia com a educação a eles, mas claro, não é impossível. Tem que haver dedicação e reciprocidade, principalmente, do casal...e, o principal, encontrar um equilíbrio.

Acredito que na minha ou na sua casa, é notável quando a criança age de alguma maneira que faz com que a gente pense “tem algo aí, não é assim”. Na maioria das vezes, é assim que nós, pais, estamos agindo. É apenas reflexo.

No livro “Quem Ama Educa”, do memorável Içami Tiba, há uma parte, em um dos capítulos (ainda que esteja se referindo a outra questão), que transmite o que quero passar aqui e diz o seguinte: “Se a expressão do filho mudou de repente, isso significa que você fez algo que o atingiu, embora essa talvez não fosse sua intenção”.

Essa frase, quando se refere ao “embora não fosse sua intenção”, nos alivia de uma possível culpa que está relacionada quando pensamos no porquê estamos agindo dessa ou de outra maneira na frente de nossos filhos e, muitas vezes, neles “descontamos”, seja através de um “não” mais fervoroso ou seja até mesmo da falta de oferecer atenção e dedicar mais tempo presente com eles. Dependendo da intensidade, muitas vezes, nem nos damos conta, nem percebemos, afinal, pai e mãe querem sempre o melhor e tem o verdadeiro amor incondicional.

Em muitas situações, já repararam que a gente até afirma que é a criança que está com determinado problema/comportamento estranho e foca-se nisso, mas o que poderia também ser avaliado é o comportamento dos pais.
No entanto, quando o nosso coração nos mostra e nos faz sentir que algo precisa de atenção e dedicação e que isso se chama filhos e o comportamento apresentado por eles confirma tudo isso, é hora de tentar mudar essa situação.

* Antes de exigirmos um comportamento adequado da criança, precisamos ver como estamos transmitindo ensinamentos a ela, não somente pela nossa fala, mas pelas nossas ações no dia a dia.

* Pode ser um momento de desacelerar na correria do cotidiano, porém, nem sempre é possível, né? Muitas vezes, a demanda está grande no trabalho, os prazos estão curtos e muitos projetos para serem entregues...e, ao chegar em casa, a vontade é de se jogar nem que seja no sofá e não fazer nada, quem nunca? rsrs.... Nesse caso, conversar com o companheiro (a) para equilibrar as tarefas da casa e, mesmo com cansaço, dedicar um tempinho com a criança é essencial.

* Organizar a rotina (independente se trabalha fora ou não) facilita muito nas tarefas diárias. Isso é algo que sempre conversamos por aqui, pois há sempre algo a mudar pra favorecer para todos os lados. Nem sempre é possível, mas flexibilizar certas coisas do cotidiano, tende contribuir para o bem estar da família. Este é um ponto de prioridade por aqui, pois algumas coisas estão precisando ser organizadas e com nova rotina.

Há ainda fases que vivemos que não são tão fáceis e, diante de algumas situações, podemos até não saber como lidar e isso pode interferir em diversos âmbitos de nossas vidas, inclusive no nosso trato com os próprios filhos e eles não tem culpa de nossos problemas. Assim, buscar ajuda com algum profissional pode ser uma opção para ver as coisas sob uma nova perspectiva.

Por aqui, temos observado bastante o comportamento de Milena e o nosso. Há muito o que desenvolver, primeiramente, em nós para transmitir mais leveza e favorecer uma criação saudável e tantas outras coisas.


E por aí, já notaram algum comportamento da criança que foi reflexo do que vocês apenas fizeram na frente dela? 
Abraços,
Larissa Andrade.

Campanha Defensores da Amamentação

De 1 a 7 de agosto de 2015 comemora-se  a Semana Mundial de Aleitamento Materno (SMAM), facilitando e fortalecendo a mobilização social para a importância da amamentação. Em paralelo à SMAM, hoje, 1 de agosto, está sendo lançada a “Campanha Defensores da Amamentação”, uma importante ação de conscientização para mobilizar as mães brasileiras sobre a importância e benefícios do aleitamento materno.

Muitas pesquisas já demonstraram que grande parte das mães necessita de encorajamento e apoio para iniciar e persistir na amamentação de seus bebês. O objetivo dessa campanha é encorajar essas mães.

Para quem quiser conhecer mais, o site da campanha é: 


Lá, você encontra dicas e informações sobre amamentação, fotos e depoimentos de mães contando sobre essa experiência.

Se você quiser participar, publique uma foto apoiando a amamentação com a hashtag #defensoresdaamamentacao no Instagram durante a Semana do Aleitamento Materno (1 a 7 de agosto). O bacana é que todas as fotos postadas com a hashtag irão automaticamente para o site e, para cada foto apoiando a amamentação, será doado 1 tubo de lanolina HPA Lansinoh para o Amparo Maternal (instituição filantrópica com 75 anos de história em assistência a gestantes).  Essa pomada é indicada para hidratar e proteger os mamilos rachados e doloridos e pode ser usada no final da gestação.

Nem precisa estar amamentando para participar da campanha, pois o objetivo é mostrar que o apoio é algo que vem não somente de outras mulheres que já passaram pelo processo, mas também dos pais, companheiros, amigos, avós e profissionais de saúde.
O apoio nesse momento é fundamental, participe e apoie você também! #defensoresdaamamentacao 

Abraços,
Larissa Andrade.

Simples comemorações e Bolo Peppa Pig

 

Quando se aproxima alguma data de aniversário e, claro, quando se gosta de comemorar, logo bate aquela vontade de pesquisar temas, espaços, decoração, surgem várias ideias, enfim...mas nem sempre dá pra fazer aquele festão, né?!

Se for festa infantil, sei que a maioria das crianças adora quando é comemorado em algum lugar que tenha opções de brincadeiras, espaço para correr, pular e se divertir. Os pais também se divertem por verem que seus filhos estão se divertindo e, enquanto isso, ainda dá pra bater um papo rsrs (tudo bem que é um olho na criança e outro na conversa kkkk).

No entanto, nem sempre a conta bancária ($$) acompanha a vontade de fazer uma festa maior rsrs :), ainda mais por aqui, que é pai e filha aniversariando em datas próximas e logo vem o dia dos pais, já pensaram, né?! :)

Nesta semana, foi aniversário de Milena e sugerimos a ela pra comemorarmos com os coleguinhas na escola, mas ela disse que preferia que fosse aqui em casa mesmo (nessas horas, dá vontade de morar em casa espaçosa, fazer algo simples, cheio de amor, com aquele caráter bem familiar e, claro, convidar crianças pra comemorar e brincar no “espaço da Milena”).

Foi assim que fizemos dentro de casa e é aí que a gente descobre que o famoso “não passar em branco” tem grande valor e faz a diferença, em especial, na vida da criança. Fizemos o famoso “bolinho”, bem simples, só pra pequenina parte da família mesmo (pois não temos muito espaço) e deu certo! Mesmo com a correria do dia a dia, conseguimos fazer com que “não passasse em branco” esse dia especial e, o melhor, é que Milena mostrou-se satisfeita e disse que tinha gostado. Bom demais, né?!

Mesmo que tenha sido algo simples do simples e como Milena ainda curte a Peppa (apesar que, durante um tempo, quase já não estava mais assistindo e demonstrava interesse por outros desenhos e personagens), pediu que tivesse o bolo da Peppa (na foto acima)..e confesso, eu fiquei apaixonada por ele, estava tão lindinho e bem feito, adorei!

Além do bolo lindo, ainda teve direito a chapeuzinho de aniversário com o tema escolhido (daqueles que compramos até em supermercados)...até nos remete às simples festinhas de antigamente, com bolo e guaraná, lembram?

Nesses momentos, percebemos que a felicidade pode sim estar nas coisas simples da vida e quando é feito com amor, o resultado é positivo. Muitas vezes, deixamos de fazer determinadas coisas por acharmos que não dá, pois não é a maneira como havíamos idealizado e nem nos damos o trabalho de pensar em outras possibilidades que podem nos trazer alegria e deixar o nosso coração em paz. É claro que sonhamos com o melhor, temos ambições, mas nem sempre é possível realizar do jeito que almejamos e, muitas vezes, adiamos muitos planos, porém, o show da vida continua e podemos estimular nossa criatividade usufruindo o melhor que a vida nos oferece, assim contagia e atrai coisas boas!
O importante é ficar feliz com aquilo que se faz...
Abraços,
Larissa Andrade.


Teorias (prontas) da maternidade

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Antes de sermos mães, o nosso senso comum nos leva a afirmar e julgar tantas coisas quando o assunto é “filhos”, talvez, por não querermos errar e não sentirmos na pele o nosso próprio “eu” errando ou pra não agir como alguma outra mãe agiu e julgamos como algo errado (sabem aquelas nossas afirmações “isso não vou fazer com meu filho (a), vou fazer diferente” ?... é bem assim!). É aquela famosa tendência de afirmar algo quando ainda não se tem vivido certa experiência, ou seja, ainda não se tem filhos. Afinal, nenhuma mãe quer errar na educação dos filhos e maternidade e culpa são itens que parecem caminhar ali, lado a lado. O detalhe é saber equilibrar isso pra que a tal da culpa não se sobressaia e o maternar flua positivamente, mesmo com as adversidades da vida.

Antes mesmo de ter nossos filhos nos braços, temos teorias (prontas) pra quase tudo: parto, sono, amamentação, brincar, etc., e, claro, com a educação. Tendemos a achar que não vivenciaremos algo que a maioria vivencia, ou pelo menos, queremos postergar ou nem vivenciar situações de birras, conflitos entre irmãos, alguns aspectos de comportamento e tantas coisas que, sim, a maioria das famílias com filhos, vivencia! Claro que muitos preferem nem comentar, pois afinal, contar as dificuldades que se tem com filhos não é fácil, seja por achar desnecessário ou não se sentir confortável em falar sobre/ ou pedir ajuda (se necessário) / ou é melhor mostrar fotos como em famílias de comercial de margarina e transmitir aos demais aquilo que dizem e soa como “a grama do vizinho é sempre mais verdinha” rsrs.

As teorias do universo materno são aquelas que nós mesmas criamos ou escutamos sem tanto embasamento e, na maioria das vezes, antes mesmo de exercermos a função materna, nos fazem ter aquelas frases prontas e fáceis de serem ditas como: “meu filho não vai fazer isso ou aquilo”, “meu filho só vai tomar suco natural e ter uma alimentação saudável”, “aqui é só leite materno, nada de fórmulas”, “aaah, se fosse meu filho, eu não deixava mesmo fazer isso”, (esta última frase é a que parece ser dita com tanta convicção que a criança não irá nunca fazer birras e dá até vontade de desvendar qual o segredo que será usado nessa fase :) ). Mas, na experiência do dia a dia, alguns conceitos sobre criação e educação podem até mudar e, cabe a nós, pais, sabermos como lidar melhor com algumas fases. Nesses momentos, as teorias "prontas" acabam não favorecendo tanto. 

Ainda há aquelas teorias que chegam até nós indicando que não devemos, por exemplo, “dar colo ao bebê”, “não pode dar chupeta”, “não pode isso nem pode aquilo”. Será, mesmo? Tudo tem seu objetivo e, assim como tudo na vida, tem seu ponto de equilíbrio e cada família sabe de suas reais necessidades e maneiras na hora de educar e criar filhos. Uma ressalva faço ao amor e dedicação ao guiar nossos filhos que, certamente, trará benefícios positivos e resultará em pessoas saudáveis e seguras e, isso sim, é uma teoria pronta que é eficaz e vale a pena!

A realidade é que falar é fácil, o ponto principal é saber como iremos nos sair diante de algumas situações que passamos juntos com nossos filhos. Quando algo ocorre e sai mais de nosso controle, aí vemos que nada adianta ter teorias prontas, pois filhos não chegam com manual de instrução, não há fórmulas que funcionem igualmente para todas as crianças. Claro que nos dedicamos para oferecer o melhor sempre aos filhos, mas em dias de muita correria, flexibilizar certas atitudes nossas não é errado. Eu mesma venho trabalhando muito esse ponto em mim, quero tornar a “flexibilidade” uma das palavras-chaves para melhor lidar com algumas situações e garanto que favorece para muitas situações do dia a dia.

É interessante que tenhamos disposição para mudar positivamente algo e, cada vez mais, vamos tentando desenvolver nossos talentos maternos e paternos (se é que se pode dizer que isso é um talento rsrs), pois nem sempre é possível se restringir às teorias que criamos e escutamos, afinal, na prática e, com nossas necessidades, é que o instinto materno floresce e resplandece.

E você? Já teve ou escutou alguma teoria pronta na maternidade?
Abraços,
Larissa Andrade.

Amamentação: pega e posições (vídeo)


Antes de ser mãe, eu tinha a convicção que, ao vivenciar a fase de amamentação, seria algo fácil e simples, mas não foi bem assim. Claro que para algumas mães, amamentar o filho parece tão natural, sem tantas dificuldades, que é lindo de se ver. 

Há muito conteúdo sobre amamentação e, para que essa fase seja tranquila tanto para a mãe como o bebê, quanto mais pesquisarmos e tivermos acesso a mais informações, melhor, né?! 

Hoje, compartilho com vocês, um vídeo com a consultora em amamentação da Lansinoh, Aline Daniele Jafet, sobre as principais dúvidas sobre amamentação, tais como: pega e posições.

Vale a pena conferir! Para assistir, clique no link abaixo: 


Sobre a Aline Daniele Jafet: 
Baby Planner certificada internacionalmente pela IMI - International Maternity & Parenting Institute; 
Doula pós-parto certificada pelo GAMA - Grupo de Apoio à Maternidade Ativa; 
Educadora Perinatal certificada pelo GAMA - Grupo de Apoio à Maternidade Ativa; 
Consultora em aleitamento materno pela Lansinoh e certificada pela Casa Curumim.

Abraços,
Larissa Andrade.

Coisas que mães de primeira viagem fazem



Sabem aquelas “frescuras” que temos e fazemos logo que ganhamos nosso bebê? Pois é, mas o que pode ser frescura pra uma mãe, pode não ser pra outra. No final das contas, quando o tempo passa, é que a gente percebe quanta “pérola” fazíamos como recém-mães.

Claro que tem muitas coisas que são necessárias pra contribuir com hábitos saudáveis de higiene, mas tem alguns itens que fazemos de maneira inusitada ou em excesso e chega até ser engraçado. Por mais que seja algo imprescindível ou não nos cuidados com o bebê...eu chego a conclusão que tudo isso é zelo de mãe e tem coisa melhor que cuidar bem de quem geramos e tanto amamos?! =)

Abaixo, listei alguns itens, confiram:

1 – Se a fralda de pano ou alguma peça de roupa cair no chão, na mesma hora, já coloca para a lavagem – eu era mestre em fazer isso rsrs (quem vê assim, a pessoa aqui adora lavar, hein?! rs).

2 – Lavar as roupinhas do bebê a mão e sem torcê-las, pois segundo a superstição, evita cólicas;

3 – Se a chupeta, mordedor ou brinquedinho cair no chão, ficam impróprios pra uso e já corre para esterilizar;

4 – Quando o bebê dorme, verifica se ele está respirando – Quem nunca? Rsrsrs. No meu caso, como Milena foi prematura e quando foi pra casa, pensem em uma mãe que fazia esse exercício de vê-la várias vezes. Sim, euzinha! Kkkk (prematuros “esquecem” de respirar até que os pulmões estejam bem desenvolvidos....Tá explicado, né?! rsrs).

5 – Dar banho no bebê somente com água mineral; 

6 – Ficar igual múmia para não fazer um barulho para o bebê acordar;

7 – Chorar litros achando que não está dando conta, que não sabe cuidar direitinho do filho (a), ainda mais quando não se sabe o motivo do bebê estar chorando;

8 – Ficar se sentindo culpada em ter que deixar o filho (a) para fazer uma viagem a dois (mesmo por poucos dias) ou uma saída à noite com o marido;

9 – Mesmo com dúvidas, se sentir uma mãe auto-suficiente, faz parte, né?! Só nós sabemos como cuidar, dar atenção, carregar, dar banho, etc.;

10 – Ser mãe de primeira viagem (ou segunda, terceira, etc..) é descobrir que todas as críticas que um dia você fez em relação a como outras mães criam seus filhos, foram infundadas e, agora, está “pagando pela sua língua”. Quem nunca? =)

11 – Andar com álcool em gel na bolsa caso alguém pegue na mão do bebê;  

12 – Podemos ser dóceis, educadas e finas, mas uma mãe vira leoa caso falem de sua cria;

13 – Se o bebê dá dois ou três espirros seguidos já acha que é gripe, corre e liga pro pediatra;

14 – Pára de tomar refrigerante, ainda na gravidez, para evitar cólicas no bebê; (Este item eu consegui, yeah! E olhem que quando eu engravidei, trabalhava em uma grande empresa de bebidas, consegui me conter e olha que pra tudo quanto é lado tinha alguma imagem da marca por lá, só fiquei na paquera rsrs);

15 – Desde a gravidez, muda a alimentação para evitar cólicas no bebê;

Será que também é assim com o segundo, terceiro..filho? rsrs

E você, se identificou com algum item? Ou acrescentaria algo por aqui?

Abraços,
Larissa Andrade.

As escolhas que fazemos para nossos filhos

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Antes de nos tornarmos mães/ pais, as nossas escolhas, por mais difíceis que sejam, são, talvez, mais fáceis de serem feitas. Por mais que pensemos bastante até decidir por algo, nossas decisões estão baseadas na nossa personalidade e experiências e, claro, no que queremos para si e ponto. É uma tomada de decisão que interfere na vida alheia, mas será saudável, desde que se tenha uma boa percepção e equilíbrio na convivência com outras pessoas.

Escolhemos ter filhos (independente se há planejamento para tal) e eis que eles chegam para mudar nossas vidas. É uma mudança total, por isso até costumo falar que nossa vida se divide em duas etapas, antes e depois da chegada dos filhos.

Para nossos bebês, escolhemos tudo: nome, enxoval, parto, criação, lazer e tantas coisas. Penso até que a escolha dos itens materiais é mais prático e fácil, pois por mais que envolva custo/orçamento, vamos de acordo com nossas preferências e necessidades.

Com nossos filhos, nossa rotina, hábitos e prioridades mudam e, para todas as escolhas e decisões, eles se fazem presentes nelas. Pensamos em sempre oferecer o melhor pra eles. Até quando é diversão junto à família, logo pensamos se tal lugar será confortável, se vai agradá-los...

Diante de tantas escolhas que fazemos para nossos filhos, ainda há aquelas que vão interferir mais no lado emocional e diretamente na formação da personalidade. Essas sim, nos deixam mais divididas entre a razão e a emoção, tentamos ser mais “pés no chão”, mais firmes...atiçam o nosso senso de responsabilidade, nossos valores, porém nos preocupam mais, já que é o futuro de uma criança em jogo. Aí sim, entra a questão sobre o que queremos pra nossos filhos. E não é fácil.

Quando a criança começa a crescer, a escolha da escola (por exemplo) parece ser simples, mas penso que não é, pois não é só uma questão de preço e localização (isso quando há esse poder de escolha, pois muitas famílias, infelizmente, ainda não desfrutam disso). Envolve muitos aspectos e se formos parar para refletir, a escola é a instituição social que nossos filhos frequentam desde pequeninos e o ideal seria se estivesse em sintonia com perfil de educação que damos em casa, pois lá é um complemento importantíssimo, tem que ter parceria. A escola que escolhemos será que é boa e atenderá nossas expectativas enquanto pais? E para nossos filhos, será que irão gostar e se sentirão acolhidos lá? Será que, de fato, aprenderão mais que conteúdos didáticos?

Passa o tempo, eles crescem um pouco mais e muitas das vezes, nós, pais, “escolhemos” a carreira deles, meio imposta. Não que, eu, você aí, tenhamos a pretensão de fazer o mesmo, mas que, em algumas famílias, já aconteceu e, em outras, pode acontecer e sabemos que não é adequado, pois se nós direcioná-los a alguma profissão que não seja o perfil e não traga satisfação profissional aos nossos filhos, no futuro, eles poderão até nos mostrar o quanto não era isso que queriam e fomos nós os responsáveis pela escolha que deveria ser feita por eles.

Enquanto estão sob nossos controles, nós escolhemos para eles, mas eles crescem e farão suas próprias escolhas e a gente fica naquela expectativa que eles saibam tomar decisões assertivas para serem felizes e nos encherem de orgulho. Até esse momento chegar, nos empenhamos para que nossas escolhas para eles e que lhes influenciarão no futuro, possam contribuir, também, para que descubram seus próprios talentos e aptidões.

Como dizem, erramos na tentativa de acertar. Isso, por querer que nossos filhos se desenvolvam bem e, claro, sejam felizes com suas próprias escolhas que farão no futuro...que está tão perto.

Abraços,

Larissa Andrade.

Show Palavra Cantada em Manaus



Domingo passado fomos prestigiar Palavra Cantada - Show Especial de 20 anos, aqui em Manaus. Ainda que o foco fosse garantir a diversão de Milena para conhecê-los de perto e curtir as músicas, posso afirmar que, por aqui, toda família se divertiu. =)

O estilo e as canções deles encantam não somente as crianças, mas aos pais também.

O show é ótimo! Vale a pena conferir quando tiver show deles aí em sua cidade. Particularmente, o que acredito ser o diferencial deles é que, além de Sandra e Paulo (Sandreca e Pauleco), os demais integrantes também cantam, tocam os instrumentos e dançam. Muito bom!

Vou deixar aqui o endereço do site deles: http://palavracantada.com.br/ . Lá, também têm os links das redes sociais que eles estão presentes, inclusive, eles postam as datas de shows em vários lugares, clipes e outros conteúdos. 

Tudo bem que o show ocorreu no domingo passado e só hoje estou postando rsrs, mas quero compartilhar com vocês algumas imagens:


  



Abraços,

Larissa Andrade.

Chega de rótulos!

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Nesta etapa escolar que vivenciamos por aqui, consigo me deparar com uma fase rica, cheia de descobertas e experiências “inesperadas”, algumas até difíceis, mas que, certamente, ficarão para sempre em nossas recordações. No entanto, algo me chama muita atenção quando se trata do aprendizado e, em especial, do comportamento da criança nessa fase, ou melhor, o modo como as pessoas “avaliam”, pelo senso comum, o comportamento infantil. Vou já explicar...

Cada vez mais estamos cercados de muitas informações. A ciência, em si, evolui e isso é bom para a humanidade que, por sua vez, absorve (aquilo que lhe convém) e transfere conhecimentos para o cotidiano, melhor ainda, quando estes são aplicados adequadamente e sem expor tanto uma criança e sua família.

Antes, alguns comportamentos infantis, apresentados na escola, eram vistos, de certa forma, mais “naturais e comuns”, talvez, até mesmo pela escassez de algumas informações. Na minha época, as crianças que eram mais “agitadas”, eram vistas como os “bagunceiros” ou “danadinhos”. É claro que, pode ter passado “despercebido” algum possível diagnóstico ou, mais simples ainda, algum cuidado ou, simplesmente, alguma atenção mais direcionada, mas assim eram tidos.

Atualmente, a meu ver, percebo que alguns diagnósticos tornam-se “rótulos” em crianças e, mais, sem necessidade, o que resulta em uma exposição e, quando falamos em comportamento, é sério, pois exige conhecimento, compreensão, adaptação, paciência e respeito. Vejo, corriqueiramente, diagnósticos expostos no senso comum, sem um cuidado devido.

Como citei acima, os “danadinhos” da minha época, hoje, crianças em idade escolar com esse mesmo perfil, são tidas como “hiperativas”. A impressão que tenho é que a maioria das pessoas facilmente identifica uma criança hiperativa seja onde for. E, dependendo de como esta criança se saia na escola com relação à sua atenção, logo aparece um diagnóstico de “TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade)”, como se fosse da moda, mas sinceramente, não é! Não é fácil chegar a diagnósticos que precisam ser analisados com mais cautela.

Um exemplo bem simples e comum é ouvirmos falar que crianças, por volta dos dois anos, principalmente, as que estão em creches (já que estão em contato direto com outras crianças), quando começam aquela famosa fase das mordidas são logo rotulados como “agressivas”. Não podemos descartar aspectos "normais" que envolvem essa etapa, mas é claro que cada caso é um caso e, quando há necessidade de intervenção, no caso com os pais/família, deve ser sim ser visto como algo que merece atenção.

Quero deixar claro que não estou desmerecendo nenhum diagnóstico correto, pelo contrário, mas não acho interessante quando alguns * são fechados rapidamente (quando na realidade, diagnósticos bem feitos são um pouco mais demorados, estudados, feitos com exames também e por bons profissionais); * ou são “rotulados” por qualquer um; * ou por não profissionais de áreas especificas; * ou quando há exposição desnecessária como algo do tipo: “aquela criança ali é hiperativa” e a gente fica se perguntando como outra pessoa soube que esta criança é, de fato, hiperativa? Como essa informação foi repassada? Com base em quê se afirma isso? Ou seja, diagnósticos como hiperatividade, TDAH, autismo e alguns outros, não são fechados no “olhômetro”, precisam sim ser acompanhados e avaliados!

Ressalto, mais uma vez, que há uma gama de informações e estudos existentes diante de assuntos voltados a comportamento, com isso, é possível identificar e fechar, quando necessário, diagnósticos adequados e assertivos a alguma criança, com profissionalismo.

Conheço casos de famílias que tiveram o filho diagnosticado, ou melhor, rotulado, de hiperativo através de convivência e não de algum acompanhamento específico e adequado. Casos como este, tendem a gerar uma situação inesperada, preocupante, além de expor a família como um todo, pois na maioria das vezes, não há tanta discrição e o rótulo dado acaba sendo disseminado a outras pessoas, sem cautela.

Reforço ainda que coração de mãe e pai não se engana. Ao sentirmos que algo não está coerente no desenvolvimento de nossos pequenos, temos sim que procurar auxílio para um acompanhamento mais direcionado, mas sempre optar por profissionais que nos transmitam confiança e saibam lidar com comportamentos específicos.

Quando me refiro a “rótulo”, penso em algo não avaliado, algo do senso comum, do “achismo”, pois parece ser simples afirmar que uma criança tem isso ou aquilo...mas será mesmo que é? E a energia que toda criança tem para brincar na infância? E aquela dificuldade de concentração que crianças apresentam? Pois com tantos estímulos e possibilidades de explorar seu meio, podem não focar em algo especifico por muito tempo... Antes de surgirem os indevidos rótulos, devemos pensar na criança e seu tempo, em seu histórico, perfil familiar, etc. Não é frescura, mas sim, respeito. Achar que algum comportamento é isso ou aquilo, antes de afirmar, é melhor procurar auxílio e acompanhamento profissional. O "olhômetro" não é científico! 

Desculpem-me pelo texto grande, foi apenas um desabafo. Espero ter transmitido o que realmente penso.

E você? Já vivenciou alguma situação parecida?


Abraços,
Larissa Andrade.

Boas-vindas ao bebê!


Imagem retirada da Internet

Para a chegada de um bebê, tantas coisas mudam: nosso corpo, pensamentos, sentimentos, cenários da casa e sua decoração, carreira e muito mais. Por mais que haja um planejamento adequado para recebê-lo é algo muito novo para todos. Envolve trabalho e investimento para sair tudo conforme sonhado, mas, claro, dentro das possibilidades (principalmente financeira) da família, no entanto, se tem algo que supera tudo isso e dá gosto de vivenciar, é a expectativa para ver o rostinho, conhecer o novo integrante da família, tocar aquele serzinho que estará chegando para completar e fazer parte de mais uma geração... É tanto amor envolvido que transborda! Posso dizer que é uma das “ansiedades” mais saudáveis de se sentir.

Ter a sensação de ser amado, melhor coisa não há! Se há amor, tudo flui melhor e o bebê, tanto no útero e quando chega, sente. Isso vale para o primeiro, segundo, terceiro ou mais filhos. Além do casal, a família também vive essa expectativa aguardando para conhecer o mais novo membro. Assim acontece na grande maioria dos lares.

Sei que na gravidez os hormônios estão a mil, ficamos mais sensíveis, mas procurar manter a calma, mesmo em circunstâncias do cotidiano que exigem um pouco mais de nós mesmas, é válido e fundamental, afinal, o bebê sente, através da mãe, as situações que ocorrem no mundo aqui fora. Porém, se não for possível manter a calma diante de alguma vivência mais difícil, procurar auxílio com algum profissional é bem interessante.

Por aqui, Milena e Mirela (nosso anjinho) foram muito esperadas, mas tendo em vista a prematuridade, a espera durante o período de UTI Neo, foi vivida intensamente e, com isso, foi uma espera diferente, especial.  Bem lembro o dia em que chegamos em casa com Milena: balões coloriam o ambiente, a família toda junta e entre sorrisos e lágrimas de emoção e alegria, uma felicidade e tanta!

Esses dias, completou um mês de vida, o bebê de uma prima minha. Nossa, quanto ele foi esperado pela família! Todos orgulhosos por tê-lo! Em conversa com uma de minhas irmãs, ela até comentou “que era emocionante ver toda a família reunida e feliz tendo desejado e esperado tanto pelo bebê”.

Vivenciar esse momento dessa forma, torna o ambiente acolhedor e afetivo e proporcionará benefícios ao novo ser que chegará e, independente se foi planejado ou não, o bebê se sentirá bem, mais seguro, protegido e amado. Isso agregará para que se torne uma criança saudável e feliz.

Quando o recém-nascido chega em casa, envolve muitos cuidados e dedicação e não é fácil, mas curtir sua espera desde a gravidez, desfrutar cada momento é prazeroso e criança em casa traz felicidade, deixa o lar tão mais familiar e com aquele cheirinho de neném. É uma delícia! Sinceramente? Queria poder sentir mais uma vez essa experiência! Rsrsrs

E por aí, como está sendo ou foi a doce espera pelo(s) filho(s)? 
Abraços,
Larissa Andrade.

Feliz 2015!


Ano novo chegou e, junto, novos desejos cheios de esperança. Quando penso no ano que passou, vejo que muitos projetos que sonhei, alguns saíram do papel, mas outros ficaram por lá, no plano das ideias. Mas se você se perguntar o motivo disso ter acontecido, eu responderia que, talvez se não fui tão firme na busca, tenha sido o sentimento que ainda não era o momento, não estava no tempo, ainda que fosse algo almejado. Tipo aquelas coisas que tanto queremos, mas sabemos que ainda não é a hora, mas pelo menos, estamos nos organizando (mentalmente) para que tão logo sejam consolidadas.

Surgiram algumas novas prioridades e são elas que pretendo focar neste novo ano. Quero ainda poder compartilhar aqui, com o tempo, algumas das novidades! Cenas para os próximos capítulos rsrs.

Entre erros e acertos encerramos um ciclo e iniciamos um novo. É uma oportunidade para recomeçar! Mesmo com alguns sonhos não realizados, dá aquela sensação que estamos “zerando” alguma fase para dar um “restart” ... E a hora é essa...retomar projetos em busca de novas oportunidades...mudanças de rotina, de hábitos são necessárias e, em prol de qualidade de vida, sempre são bem-vindas.

Aproveito para agradecer aos que estão sempre aqui acompanhando o blog. Desejo que tenhamos um ano iluminado e seja cheio de mudanças boas, de projetos novos, realizações, saúde, paz, amor e alegrias. Que tenhamos firmeza na busca de nossos propósitos e possamos celebrar em união com nossas famílias e amigos! 
FELIZ 2015!!

Abraços,

Larissa Andrade.
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