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Imagem retirada da Internet |
Com o período de reservas e
renovações de matrículas nas escolas, estamos, esporadicamente, visitando
algumas para conhecer e adequar ao que buscamos para Milena. O lado bacana
disso é que passamos a ter ideia da rotina de outras escolas, estrutura, questão
pedagógica e o que mais for trabalhado nestas. É claro que o que vemos em um
momento, não dá para ter certeza do que realmente é, mas tentamos sentir se
pode atender às nossas expectativas.
Particularmente, eu almejava, até
antes de ser mãe, não ter que ficar mudando meu filho(a) de escola (somente se
necessário, claro), assim como aconteceu comigo e minhas irmãs, pois o fato de
termos permanecido no mesmo colégio durante toda nossa jornada escolar, nos
permitiu estabilidade nos círculos de amizades da época, tanto com os colegas
como os professores e outros profissionais que lá atuavam. Tanto que em uma
dessas visitas, fomos no colégio que estudei, lá encontrei uma “tia” que foi do
meu Jardim II/ 2º período...nem preciso falar a saudade que bateu, hein?! Ainda
mais o carinho por ter sido lembrada... ô saudade gostosa! Mas voltando...
É claro que a questão pedagógica
relacionada ao ensino-aprendizagem e outros fatores atenderam às expectativas
de nossos pais e nossa também. Mas como os tempos são outros, há muitas
facilidades para tudo, mas o (nosso) nível de exigência aumenta em paralelo. Aí
já viu, no entanto, nada é perfeito...
Na realidade, não é fácil na
busca da escola para quem tem filhos, aliar perfil familiar -> estrutura
física e organizacional -> âmbito pedagógico -> financeiro ->
localização -> adaptação ->
referências e talvez mais fatores possam estar envolvidos. Afinal, por
mais simples que aparente, a intenção não é sair colocando em qualquer escola
de educação infantil, inclusive aquelas que, particularmente, acho que
“enfeitam” ao receber aos pais
prometendo estímulo disso e daquilo no desenvolvimento da criança.
Bom, mas para quem lembra eu
postei aqui sobre uma situação que estávamos
passando com Milena na atual escolinha e pensamos em vários momentos do ano em
trocá-la para outra. Lá tem a rotativade de “tias” que para nós não é
interessante, mas daquela época para cá, deu uma “estabilizada” (não sei se de
tanto escutarem reclamações dos pais sobre o assunto ou se realmente a que está
no momento atendeu às expectativas de pais e da própria gestão de lá) e a “tia”
que está, estamos sentindo que Milena se idenficou com ela e os coleguinhas de
turma também. Já conversei com outras mães sobre isso e também tiveram a mesma
sensação. Parece que ela não tinha muita vivência profissional na área, mas parece
já conhecer a turminha faz tempo e outros pontos que agregam aos seus pontos
positivos.
E por aqui, veremos o que faremos...
Abraços,
Larissa Andrade.