Superstições e crenças para grávidas e bebês

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Desde quando engravidamos, é bem comum escutarmos de algumas pessoas, certas “receitinhas” para descobrir, prevenir ou tratar algo que possa surgir com o bebê. Na realidade, são superstições e/ou crenças que são passadas através de gerações. 

O intuito aqui não é abordar temas de religião ou a fé que cada um tem, mas independente, de quem acredita ou não, há relatos de pessoas que afirmam que fez algo do tipo e deu certo. Acredito que por este motivo, sempre tem alguém experiente transmitindo para novas mamães algumas dicas relacionadas ao assunto. Vale ressaltar que, para quem acredita, como bem sabemos, a nossa mente tem um poder fascinante e geralmente conquistamos algo, quando acreditamos muito que vai dar certo o que queremos conquistar. 

Creio que, para estas superstições ou crenças, não haja algum estudo científico, mas o que vale é a intenção e, claro, o respeito, por quem acredita ou não. 

Abaixo, seguem algumas mais populares que dizem por aí:

* Na hora da lavagem das fraldas de pano, as mesmas não devem ser torcidas para evitar a cólica no bebê; 

* Jogar um garfo ou colher (sinceramente não lembro qual dos dois e, mesmo tendo pesquisado, não encontrei qual, pois há várias parecidas) e, dependendo do lado que cair no chão, é possível saber o sexo do bebê. ( Por mais engraçado que seja, quando estava grávida, uma tia minha fez comigo (também não recordo se usamos garfo ou colher) e ela prontamente falou: “serão meninas”. E eu, “será?, esse negócio pode não dar certo”. Ela logo disse que todas as vezes que ela fez o teste com alguma grávida conhecida, nunca falhou rsrsrs. Bom, a questão é que deu mesmo certo por aqui, ela acertou! rsrs). 

* O primeiro sapatinho de presente para o bebê deve ser vermelho, pois representa saúde;

* Se a grávida apresentar muita azia, é sinal que o bebê nascerá muito cabeludo; (Coincidência ou não, mas olhem o meu sobrinho quando nasceu...como era cabeludinho e nesta foto ele só tinha apenas 15 dias rsrs);


* Ao visitar o bebê, nunca deve ir cansado ou com fome, pois acaba atraindo essa energia para ele; ( Concordo, pois não é interessante e nem elegante visitar um recém-nascido desta forma, é bem melhor ir descansado, após um banho e, aí sim, a visita torna-se mais agradável a todos); 
 
* Quando a criança está brincando e fica com o bumbum pra cima, está pedindo um (a) irmãozinho (a); 

* Quando o bebê faz xixi na pessoa que o carrega, está lhe pedindo um presente (faz xixi na roupa da pessoa e ainda quer presente, espertoo! rsrsrs); 

* Quando o bebê está mamando, se arrotar no peito da mãe, irá empedrar o leite; 

* Quando o bebê está regurgitando, é sinal que irá ganhar peso; 

* Tomar Guaraná Baré (da terra) aumenta a produção de leite materno; 

* Se uma grávida tocar na cabecinha de um bebê, o cabelinho dele irá cair; 

Bom, estas são algumas que lembrei. Ainda que sejam crenças e/ou superstições há quem pense que é melhor prevenir, no entanto, cada mãe sabe o que é melhor pra si e para seu bebê, assim como absorver bem quais superstições valem a pena acreditar, pois principalmente na gravidez, é comum escutarmos muita coisa e a maneira como são ditas...faz muita diferença.

Se for pro bem de todos, na dúvida, é melhor fazer! Ou não?! Rsrsrs 
E vocês, independente se acreditam ou não, escutaram e/ou conhecem alguma superstição destas?  (com novas dicas, pode até ser que faço uma série com outro post rsrs).

Abraços,

Larissa Andrade.

Mudanças de hábitos geram bons exemplos



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Já perceberam que nós, mães, sempre estamos “testando” algo novo com nossos filhos? Parecemos até cientistas, criamos as hipóteses e ficamos estudando se dará certo e como vamos fazer...acredito que nos quesitos alimentação e educação são os que mais há “testes” feitos e se tivesse um ranking, estes dois estariam sempre nos primeiros lugares. Realidade de mães!

Bom, mas estes “testes”, tratam-se de mudanças de hábitos. 

É claro que, para o bem de nossas princesas e príncipes, estamos sempre buscando por melhorias, mas primeiramente devemos mudar em nós mesmas! Novidade? Acho que não! Mas se queremos ver nossos filhos aprendendo algo e agindo de determinada maneira, cabe a nós, sermos o exemplo. As crianças aprendem através do que falamos e orientamos a elas, mas creio que, principalmente, pelo que fazemos. É algo do tipo: como querer que seu filho coma o tão verdinho brócolis, se ele não vê, nós, pais, comendo?

Como fazer “cobranças indevidas” à criança, se não respeitamos o seu tempo? Ou se não estamos tendo o manejo necessário para tal, talvez, pela correria do cotidiano? Portanto, acompanhar qualquer processo é fundamental!

Qualquer mudança que queremos na vida é preciso, acima de tudo, querer esta mudança! Precisamos sempre estar avaliando a rotina da casa e os comportamentos que nela surgem e, assim, perceber o que está bom e deve permanecer e/ou ser aprimorado e o que precisa de mudança imediata (para o bem de todos rsrs). Esta avaliação estende-se a vários aspectos, seja na rotina de horários (prioridade por aqui), na alimentação, vestuário, atividade física, lazer, educação, casamento, carreira, dentre outras. Que tal listar as mudanças prioritárias? Sabe aquele balanço que fazemos quando termina um ano e inicia um novo? Pois é! Sempre é um bom momento para dar um ponta pé inicial e fazer melhorias. 

Parece simples, mas qualquer mudança gera impactos. No entanto, mudar hábitos já pode favorecer bons resultados de nossos “testes”, que por sinal, costumam ser corriqueiros na maioria das casas e, especialmente, com crianças. 

Para mudar é necessário foco, disciplina e comprometimento! 

* * Há tantas simples ações nossas que são bons exemplos para nossos filhos, portanto, se queremos que eles:

...Não joguem lixo no chão, devemos mostrar a eles que lugar de lixo é no lixo!

...Apreciem uma boa leitura em livros, tornemos essa prática comum para que eles nos tenham como exemplo!

...Não falem palavras ofensivas ou palavrões, devemos evitar pronunciá-las na frente deles!

...Sejam crianças amáveis e inteligentes, devemos amá-los e, acima de tudo, demonstrar sempre pra eles, ressaltando suas características e ações com afeto! 

...Respeitem aos outros, devemos sempre colocar em prática, respeito e bons hábitos...estes começam em casa! ...

Pequenas mudanças fazem grande diferença e melhoram a qualidade de vida da família e, claro, contribuem para o desenvolvimento saudável dos nossos filhos. Eu, por exemplo, estou buscando ser sempre mais flexível, pois estava me cobrando muito se em um dia eu não conseguisse fazer tudo que eu tivesse planejado. 

Estabelecer prioridades é necessário sempre e bons costumes devem estar sempre presentes em nosso lar...nossos filhos irão demonstrar isto através de suas ações no futuro.  

E por aí, estão em algum processo de mudança?
Abraços, 

Larissa Andrade.

Solidariedade entre crianças



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Se tem algo que acho lindo é a inocência de uma criança, seu jeitinho, sua maneira de construir ideias, sua maneira de brincar, seu jeito de falar e tantas outras coisas, como também, a solidariedade entre crianças. 

Um desses dias,  presenciei uma simples cena que um garotinho, da mesma escolinha de minha filha, na hora da saída, estava chorando, pois seus pais ainda não haviam chegado para lhe buscar e seus coleguinhas de turma, por volta de 04 a 05 anos, estavam ao seu redor, compartilhando aquele momento, como se o consolassem...uns olhavam, outros ficavam perguntando o motivo que ele estava chorando, deram até água para ele tomar e, um deles, ao ver uma mãe chegando na escola, pegou no braço dela e falou: “vem tia, que o “coleguinha”...e ela, ao entender a situação, logo respondeu carinhosamente que não era a mãe dele, mas apontou o pai dele que já havia chegado para buscá-lo.

Ao lado dele, estiveram até que parasse de chorar e, logo, ficou animado e voltou a brincar com os coleguinhas dele antes dele ir embora. 

É claro que criança é curiosa mesmo, vê outra chorando, fica olhando, quer saber o motivo... mas o que quero dizer é que da maneira deles, eles estavam ali “consolando” o coleguinha. É bem provável que se assim são na infância, poderão tornar-se adultos prestativos, companheiros e que se importam com o bem-estar do outro. A família é a principal provedora deste ensinamento. Cabe a nós, pais e/ou cuidadores, estarmos reforçando para que a criança aprenda o que a ela e ao outro fará bem e os resultados serão vistos ainda na infância e, claro, na vida adulta. 

Obs.: O garotinho que estava chorando já estuda na escolinha um pouco mais tempo que minha filha. Ainda que estivesse chorando, seus pais não estavam atrasados para buscá-lo. É apenas um bom menino que, assim como ela, não entende e não curte a rotatividade de “tias” por lá. Escutei do pai dele que, com a troca da professora, ele não quer ir à escola e nem está tão participativo (como era), inclusive, na hora de fazer as atividades em casa. Ele já estava acostumado com o ambiente e gostava muito de lá... 

Abraços, 

Larissa Andrade.
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